
Cabeça e coração em guerra aberta e declarada. A alma fica parada, à espera que passe. Na esperança que passe. Na esperança que a cabeça um dia acredite que nem tudo tem uma explicação, ou que o coração aprenda que há males que vêm por bem. Um deles tem de ceder.
Enquanto isso, tudo o resto morre devagar... Porque alguém disse, um dia, numa melodia banal mas com palavras cheias de sentido: "é preciso morrer e nascer de novo, semear do pó e voltar a colher".
3 comments:
Vê o filme "500 days of Summer"
Tenho a impressão que es capaz de gostar.
Gostei muito do que escreveste. Especialmente relativamente ao vazio da alma quando se encontra entre a cabeça e o coração.
Bjs
Alessandro,
Obrigada pela(s) visita(s) e pelos comments sempre simpáticos.
Prometo que vou ver o filme em breve. Depois digo-te o que achei.
Bj,
Joana
A alma não tem necessariamente de se encontrar vazia, enquanto o coração e a cabeça disputam uma batalha que não é, necessariamente, a sua. E é no preencher da alma, nesses breves instantes em que a queda está iminente, que está a verdadeira beleza da vida. :)
Escrita bela, a que apresentas. Parabéns. :)
Beijo
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